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Manifestações clínicas em pacientes com deficiência da descarboxilase de L-aminoácidos aromáticos (AADC)

Selecione um perfil de paciente para análise

Paciente 1: Paciente de 5 meses de idade, do sexo feminino, com atraso no desenvolvimento e distonia

Este perfil não é de um paciente real, é um perfil hipotético baseado em achados de pacientes reais.

Histórico e manifestações1

  • Começou a apresentar instabilidade para manter a temperatura corporal e problemas com a amamentação imediatamente após o nascimento.
  • Irritabilidade excessiva observada aos 2,5 meses, incluindo susto com ruídos e movimentos bruscos.
  • Crises oculogíricas que começaram aos 3 meses de idade, ocorrendo geralmente no final da tarde ou começo da noite; com maior frequência e gravidade nos 2 a 5 meses seguintes.
  • Hipotonia axial.
  • Desvio da cabeça para o lado direito.
  • Incapacidade de alcançar objetos, girar o corpo ou levantar a cabeça na posição de bruços.
  • Ptose, miose, congestão nasal, baba.
  • A paciente foi tratada com clonazepam, sem eficácia na mitigação das crises oculogíricas.

Exame de imagem1

  • RM cerebral: normal

Resultados de exames laboratoriais1

  • Perfil metabólico: normal
  • Atividade plasmática da enzima AADC: não detectada

Análise de metabólitos do neurotransmissor do LCR

Metabólitos

Resultados

3-OMD

1439 nmol/L

Alto

5-HIAA

9 nmol/L

Baixo

HVA

14 nmol/L

Baixo

Pterinas

Normal

Normal

3-OMD: 3-O-metildopa; 5-HIAA: ácido 5-hidroxi-indolacético; LCR: líquido cefalorraquidiano; HVA: ácido homovanílico; RM: ressonância magnética.

Paciente 2: Paciente de 17 anos de idade, masculino, com distonia de etiologia desconhecida

Este perfil não é de um paciente real, é um perfil hipotético baseado em achados de pacientes reais.

Histórico e manifestações2

  • Inicialmente diagnosticado com paralisia cerebral aos 6 meses de idade após apresentar dificuldade para se alimentar, hipotonia e episódios de protrusão anormal da língua e crises oculogíricas.
  • Aumento da frequência e duração dos episódios oculogíricos durante a adolescência, com ocorrências a cada 2 dias e duração de até 8 horas.
  • O paciente não atingiu os marcos de desenvolvimento e não desenvolveu linguagem verbal
  • Instabilidade da temperatura corporal, hipotensão.
  • Insônia grave.
  • O paciente foi tratado com haloperidol, o que levou ao aumento da frequência das crises oculogíricas e sintomas de distonia.

Resultados de exames laboratoriais1,2

  • Perfil metabólico: normal
  • Atividade plasmática da enzima AADC: não detectada

Análise de metabólitos do neurotransmissor do LCR

Metabólitos

Resultados

3-OMD

539 nmol/L

Alto

5-HIAA

24 nmol/L*

Baixo

HVA

50 nmol/L*

Baixo

Pterinas

Normal

Normal

3-OMD: 3-O-metildopa; 5-HIAA: ácido 5-hidroxi-indolacético; LCR: líquido cefalorraquidiano; HVA: ácido homovanílico.

*Os valores reais deste estudo de caso de paciente não estavam disponíveis; portanto, foram adicionados valores hipotéticos. As faixas de referência variam de acordo com o laboratório, e os valores hipotéticos foram baseados nas faixas de referência de 63–503 nmol/L para 5-HIAA e 176–955 nmol/L para HVA1

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Referências: 1. Swoboda KJ, Hyland K, Goldstein DS, et al. Clinical and therapeutic observations in aromatic L-amino acid decarboxylase deficiency. Neurology. 1999;53(6):1205-1211. 2. Anselm IA, Darras BT. Catecholamine toxicity in aromatic L-amino acid decarboxylase deficiency. Pediatr Neurol. 2006;35(2):142-144.